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Emerson Fittipaldi volta ao cockpit de um F1, anos depois de se aposentar, em Paul Ricard

9. 8. 2013



Emerson Fittipaldi está de volta ao circuito de Paul Ricard, na França, para viajar no tempo. O bicampeão mundial de Fórmula 1 correu pela última vez nesta pista em 1974, ano de seu segundo título, a bordo de uma McLaren. O primeiro campeonato havia sido conquistado em 1972, com uma Lotus, carro que traz ótimas lembranças ao brasileiro. A equipe, que existiu até 1996, retornou à categoria recentemente. E esta volta proporcionou também um presente ao veterano, que representou as cores do time há quatro décadas: guiar um carro de 2010, bem mais moderno do que os modelos com os quais Fittipaldi faturou suas 14 vitórias na F-1. Emerson parou de pilotar na F-1 em 1980. Desde então, os carros mudaram muito, até nas coisas mais básicas. Os motores eram bem menos potentes_ tinham cerca de 480 cavalos, 300 a menos que os atuais; o cockpit era totalmente diferente; as marchas eram trocadas na alavanca, e não na borboleta atrás do volante, como hoje em dia. E o volante, além de mais pesado, era bem mais simples. Hoje tem mais ou menos 20 botões. Na época do Emerson, o cockpit só tinha um, para falar no rádio. - São sete marchas, na minha época não tinha, eram cinco. Hoje ele chega ao fim dessa reta em sétima e faz a curva em segunda. Acho que tem uma diferença: o piloto da minha época tinha que sentir o carro e dar muita informação para a equipe, e obviamentente não tinha ajuda do volante, que é muito mais leve. Fisicamente era muito mais pesado do que deve ser hoje -- disse um ansioso Emerson, horas antes do teste com o carro de 2010, que foi guiado pelo polonês Robert Kubica naquela temporada.



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